domingo, 27 de fevereiro de 2011

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A ciência contra o novo Código Florestal Brasileiro

A ciência contra o novo Código Florestal Brasileiro

Não só os cientista como todo o povo brasileiro precisa estar contra a proposta deste deputado!

São tão articulados! Fazem campanhas e feiras agropecuárias, reuniões sindicais durante o ano todo e no Brasil todo,  com isso uma mega campanha em prol da aprovação do novo código. 

Temos que modernizar, mas não retroagir, e sim complementar . É possível ensinar proprietários a aumentar sua produtividade sem alterar as APP e RL.

 
Quanto custa? Quanto custa a reconstrução de casas, desassoreamentos, carros pipas, vidas de pessoas que morrem nas enchentes? Não seria melhor usar esses , bilhões  para ajudar os pequenos agricultores com incentivos e novas tecnologias para melhor aproveitamento de suas terras?

Que tal divulgarmos na internet  para que cada brasileiro saiba o que estes senhores estão fazendo?
Em quem você votou? Você se lembra? Mande um e-mail para ele dizendo que você é contra esta lei.
Mande um e-mail para os deputados que você sabe que trabalha em prol do meio ambiente.

Ou simplesmente fique esperando que cada vez mais eles consigam o que é única e exclusivamente do interesse de alguns.

Assim como foi o aumento de salários dos políticos, e o aumento do mínimo.

Proposta de mudança do codigo Florestal. Eles são grandes, poderosos. Mas nós somos muitos!!!

A Crítica de Campo Grande


Na reunião da FPA, ficou definido também que nos dias 1º e 2 de março haverá uma grande mobilização de lideranças regionais no Congresso Nacional em defesa do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), aprovado no ano passado em comissão especial, que institui um novo Código Florestal (PL 1876/99).

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Eles são grandes, poderosos, eles tem dinheiro para pagar aqui e ali. Mas nós somos muitos!!!

Que tal divulgarmos na internet para que cada brasileiro saiba o que estes senhores estão fazendo?

Em quem você votou? Você se lembra? Mande um e-mail para ele dizendo que você é contra esta lei.

Mande um e-mail de insentivo para os deputados que você sabe que trabalha em prol do meio ambiente.

Ou simplesmente fique esperando que cada vez mais eles consigam o que é única e exclusivamente do interesse de alguns.

Eu só posso crer que retroagir a uma lei de 1934, apenas para poder legalmente usar um milhão de hectare para meia dúzia de vacas, só pode ser interesse de grandes agropecuaristas. Sim, aqueles que tem dinheiro para financiar campanhas de políticos que após serem eleitos, trabalham em prol de retribuir tal caridosa colaboração.
São tão articulados! Fazem campanhas e feiras agropecuárias, reuniões sindicais durante o ano todo e no Brasil todo, com isso uma mega campanha em prol da aprovação do novo código.
Temos que modernizar, mas não retroagir, e sim complementar . É possível ensinar proprietários a aumentar sua produtividade sem alterar as APPs e RLs.
Quanto custa? Quanto custa a reconstrução de casas, desassoreamentos, carros pipas, vidas de pessoas que morrem nas enchentes? Não seria melhor usar esses , bilhões para ajudar os pequenos agricultores com incentivos e novas tecnologias para melhor aproveitamento de suas terras?
Eles são grandes, poderosos, eles tem dinheiro para pagar aqui e ali. Mas nós somos muitos!!!
Que tal divulgarmos na internet para que cada brasileiro saiba o que estes senhores estão fazendo?
Em quem você votou? Você se lembra? Mande um e-mail para ele dizendo que você é contra esta lei.
Mande um e-mail para os deputados que você sabe que trabalha em prol do meio ambiente.
Ou simplesmente fique esperando que cada vez mais eles consigam o que é única e exclusivamente do interesse de alguns.
Assim como foi o aumento de salários dos políticos, e o aumento do mínimo. 
Caso você queira saber mais e o que esta sendo feito entre no site: www.sosma.org.br/plataforma

domingo, 20 de fevereiro de 2011

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Tinta a base de terra - Creche Sustentável




Ficou assim nossa pintura com a tinta orgânica, base de terra. 
Abaixo tem um link do Projeto Cores da Terra que tem uma receita quase igual a que usamos.




 


Projeto ‘Cores da Terra’ movimenta Jaguaré nesta seman



Universidade Federal de Viçosa – Depto Solos


Coord. Prof. Anôr Fiorini
Prof. Eduardo Sá Mendonça
Letícia de Melo Honório – estudante geografia
Marcelo Rodrigues de Almeida – estudante agronomia
Marcus G. E. Borges – estudante Arquitetura e Urbanismo
Thais Euclides – estudante agronomia
 

O projeto cores da Terra tem uma receita super legal de tinta a base de terra.
Vale a pena e tem todas as dicas.

TINTA Á BASE DE CAL - Creche Sustentável

 Ficou muito legal a cor da tinta.

Adorei esta aventura.

Anota ai a receita.

Ingredientes:
• 01 saco de cal para pintura (08kg)
• 150ml de óleo de linhaça
• 01kg de cola branca
• 02 a 05kg de argila seca
• 16lt de água

Modo de preparo:
Misture toda a cal em 14 litros de água, adicionando a água aos poucos,
reserve e deixe “dormir” por pelo menos 24h, permitindo uma melhor
“cura” da cal aumentando seu poder de fixação, esta mistura chamaremos
de “leite de cal”.
Misture em outra lata toda a argila (previamente seca, moída e peneirada
bem fina) com 02 litros de água e acrescente à esta mistura a cola e o óleo,
bata vigorosamente (esta mistura nesta etapa já é uma tinta pronta e pode
ser aplicada em madeiras e paredes, tem a cor mais forte e boa “pega”,
porém não rende muito), esta mistura chamaremos de “tintura”.
Misture todo o leite de cal e a tintura e está pronta a tinta de cal e argila.

Aplicação:
Devidoao acréscimo da cola branca e do óleo de linhaça esta tinta pode ser
aplicada com rolos de lã ou pincéis, lembrar que durante a aplicação devese
sempre agitar a tinta constantemente para evitar a decantação das
partículas sólidas.
Um detalhe muito importante a ser observado é com relação ao correto
preparo da superfície a ser pintada, que deve estar firme e coesa, isenta de
poeira, gordura, mofo e vazamentos acidentais, pois a não observância
destes itens, entre outros, compromete a durabilidade da pintura. A
molhagem prévia da superfície é recomendada, pois aumenta a coesão e a
durabilidade da caiação.
Poderá ser utilizada na parte externa e interna, de preferência sobre o
reboco sem massa corrida , reboco de cal e terra ou diretamente sobre
parede de terra crua (adobe, taipas, cob, calfitice...), observar que detalhes
construtivos como beirais e rufos aumentam a proteção das paredes em
relação as águas de chuvas e a sujeira, aumentando a durabilidades das
pinturas.

Geralmente são necessárias 03 demãos de tinta, o tempo máximo de
secagem é em torno de 24h cada demão, em dias muito quentes este tempo
poderá ser de algumas horas.
Poderá se intensificar a cor da tinta ou obter cores que não se conseguem
com argila como azul por exemplo com pigmento em pó xadrez.
A tinta à base de cal não aceita emendas, então garanta que quando iniciar a
pintura da última demão de uma parede a tinta e seu tempo dará conta de
pintar ela inteira.
Para evitar aquele pó branco que aparece na parede caiada depois de seca,
esperar 24h da última demão e esguichar água levemente deixando escorrer
pelas paredes, apesar da cor mudar com a água, após a evaporação ela
voltará ao normal e sem pó.
Lembrando que receitas sempre evoluem com nosso toque pessoal baseado
em experimentações e pesquisas, então:
MÃOS NA MASSA!!!

Um pouco mais...
A execução de pinturas à base de cal é uma prática muito utilizada. Fatores
como baixo custo e disponibilidade do produto no mercado - você encontra
cal para pintura em praticamente toda loja que comercializa materiais para
construção - e facilidade na aplicação, contribuem para o seu uso, outra
vantagem é ser uma tinta que permite a parede “respirar” não fechando os
seu poros como tintas sintéticas fazem como a látex, acrílica e o esmalte,
deixando os ambiente internos mais saudáveis e também não emitindo
compostos orgânicos voláteis(COVs) no ar, prejudiciais à saúde.
A cal utilizada em trabalhos de pintura é um produto de maior finura e
pureza, portanto, deve-se dar preferência no ato da compra para cales
específicas para pintura, o que pode ser verificado mediante informações
impressas na embalagem do produto. A presença do selo da ABPC
(Associação Brasileira dos Produtores de Cal) indica que o produto é
adequado para a finalidade a que se propõe, garantindo que a cal é
fabricada em obediência à composição química estabelecida pela norma
brasileira NBR-7175, procure também comprar de empresas que tem o selo
ISO 14000 que garante que a empresa tem sérias responsabilidades sociais
e ambientais A cal é um produto das rochas calcárias (terceiro mineral mais
abundante da face da terra) e é conhecida pela humanidade a milênios.

Este tipode pintura não é indicado para aplicação em superfícies de
concreto armado, pois a porosidade da película permite a passagem do
dióxido de carbono, não protegendo a armadura do efeito corrosão, o que
pode causar manchas indesejáveis nas superfícies pintadas.

Função dos aditivos cola e óleo em pinturas à base de cal:
A cola branca é um agente aglutinante que envolve as partículas da cal
hidratada formando um filme contínuo. Contribui para o aumento de
aderência na base, redução da pulverulência (aumento da coesão
superficial) e fluidez. O aumento da consistência pela redução da fluidez do
leite de cal permite sua aplicação com rolo em paredes, não sendo ainda
apropriado para aplicação em tetos. Deve-se dar preferência para cola
branca à base de resina sintética, pois apresenta maior resistência à ação de
águas em paredes externas.

Considerados agentes formadores de filme, os óleos facilitam a
aplicação da tinta, pois melhoram o deslizamento do pincel e da brocha.
A adição de óleo com cola branca produz uma consistência adequada para
aplicação com rolo em superfícies verticais. A adição de apenas óleo no
leite de cal reduz o poder de cobertura, o que implica em mais demãos de
tinta para esconder a cor da base. Deve-se dar preferência para a adição de
óleos de linhaça ou de tungue, pois são secativos. Óleos de soja e de milho
devem ser evitados, pois não melhoram as propriedades da pintura,
podendo torná-la suscetível ao desenvolvimento de microorganismos
(fungos e algas).