quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Filme plástico X bagaço de cana


 Uma aluna da USP de Lorena ganhou segundo lugar no Prêmio Jovem Cientista de 2011. A proposta dela é utilização de embalagens plásticas nos compósitos obtidos através do bagaço da cana-de-açucar.
Parabéns a todos os cientistas éticos e ecos-sustentáveis. Parabéns Cibele e Prof. Adilson!

O vídeo fala sobre o projeto, da exemplo do lixo gerado por um restaurante de Lorena e fala da Recicras de Lorena (Pres. da cooperativa Maria Helena da Nóbrega - CRAS II, localizado na Rua Lorena, número 20, no bairro Santo Antonio. Informações pelo telefone (12) 3152 3304)
Programa exibido no dia 25/11/11. Planeta Vanguarda -  8mim.
                   2 resíduos em teste para determinar onde o PLASTICO DE BAGAÇO pode ser útil
Ainda caminhamos na solução para o lixo ininterrupto que produzimos.
É urgente REPENSAR e REDUZIR nosso consumismo e o que é melhor, não precisamos nem ser cientistas para conseguir reduzir o lixo que geramos.

sábado, 29 de outubro de 2011

“O lixo extraordinário”

O mais famoso e recente no campo da ética ambiental é “O lixo extraordinário”
Durante dois anos, o artista plástico brasileiro Vik Muniz sai dos Estados Unidos para conviver com os catadores de material reciclado do Jardim Gramanho, no município de Duque de Caxias (RJ). Ele vai a um dos maiores aterros sanitários do mundo em busca de nova inspiração para sua obra. Do encontro do artista com os catadores nasce uma nova relação que resulta na produção de fotos em que material retirado do aterro forma desenhos, novas versões de quadros consagrados. Vik consegue criar novas peças e a comunidade de catadores estreita sua relação com as artes. Uma das fotografias tiradas no Jardim Camacho é vendida em um leilão em Londres. Com o dinheiro obtido, a comunidade de catadores consegue comprar equipamentos que melhoram sua renda. O documentário foi premiado nos festivais de Berlim, Paulínia e Sundance. O filme foi indicado ao Oscar de melhor documentário. Documentário. Direção: Lucy Walker, Karen Harley, João Jardim. 99 min. Classificação indicativa: Livre 


Acessar ao link: http://www.youtube.com/watch?v=udpDCiLrg4k, acessado em
29/10/2011.
Dependendo da velocidade do seu computador, será necessário esperar baixar o
documentário. Ele tem 1 hora e 34 minutos.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Você no Parlamento - Sua vontade, sua cidade.

Você no Parlamento - Sua vontade, sua cidade.

É um questionario que não demora quase nada.

Se cada um fizer sua parte, todos teremos um mundo melhor

quarta-feira, 27 de abril de 2011

SOS FLORESTAS - O Código Florestal Em Perigo

SOS FLORESTAS - O Código Florestal Em Perigo

Caros colegas,


Tenho recebido constantemente email do SOS MATA ATLÂNTICA, muito interessante e o tema abordado é o Projeto de Lei que altera o Código Florestal Brasileiro.

Este fato Poe o Brasil na contra mão do tratado de Quioto quanto à emissão do GEE.

Entre outros o novo código propõe a redução da mata ciliar, ação que poderá provocar o assoreamento de córregos, rios, lagos e eliminar nascentes.

Prevê também a ocupação de encostas e tabuleiros.


Acessem o site e conheçam a respeito. http://www.sosflorestas.com.br

Assinem a petição pelo Avaaz

domingo, 24 de abril de 2011

Plataforma Cidades Sustentáveis

Plataforma Cidades Sustentáveis

A Plataforma Cidades Sustentáveis é fruto de uma parceria entre a Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, a Rede Nossa São Paulo e a Fundação Avina com o objetivo de inspirar ações de gestores públicos, empresas e outras instituições através de um banco de práticas de experiências bem sucedidas em todo o mundo.



Se você pensa que não da para fazer nada, você esta engado! Tem muita gente fazendo muita coisa.

Questão climática temos tecnologias para:
· Cinturões verdes;
· Telhado verde;
· Solo permeável e etc...
Porem tudo isso só acontece quando ha atitudes tais como:
· Um controle da especulação imobiliária;
· Comunidade e instituições publicas e privadas atuando e ONGs.
Um bom exemplo é a cidade de Stuttgart na Alemanha que com este tipo de atitude conseguiu um planejamento estratégico visto como um dos melhores exemplos de gestão de ilhas de calor em todo o mundo.






Em questões de fonte renovável de energia também ha tecnologia para:
· Energia eólica;
· Geotérmica;
· Solar, entre outras.
Num processo de transformação de energia é necessário:
· Participação dos cidadãos;
· Organizações de base e empresas locais
· E o mais importante a iniciativas/políticas de instituições publicas.
Como exemplo temos a cidade de Thisted na Dinamarca, um município pioneiro em carbono neutro, 100% auto-suficiente em energia renovável.





A reciclagem de resíduos e redução de emissões de gases isto é tecnologia limpa:

· Captar e reciclar mais eficientemente resíduos domésticos;
· Gerar biogás suficiente para criar energia verde, exportada para a rede local;
· Recuperar água, geralmente o necessário para ser auto-suficiente neste quesito;
· Reduzir a necessidade extrair matéria- prima, substituindo- a por descartados no aterro sanitário;
· Reduzir as emissões de gases de efeito estufa;
· Produzir material orgânico limpo reciclado para solos agrícolas, fechando o ciclo de carbono;
Nestes processos é fundamental a participação:
· Participação dos cidadãos;
· ONGs e empresas locais
· Iniciativas/políticas de instituições publicas.
Mas não precisamos ir longe, bons exemplos de consumo responsável estão aqui em São Paulo, um é o Projeto Bandeirantes de Gás de Aterro e Geração de Energia está localizado na região metropolitana de São Paulo e o outro é a história da associação Avemare, cooperativa de catadores, que tem sua origem no aterro sanitário do município de Santana de Parnaíba, São Paulo. 


sábado, 5 de março de 2011

O “T” (transgênicos) da questão

PROCURANDO MINHA ARVORE

Este carcará, está procurando as arvores que antes haviam nesta região do cerrado. Porem o agronegócio de soja exterminou todas as arvores, e agora só resta uma imensidão de soja transgênica que usamos em casa para fritar nossos bifes de vacas e bois cheios de hormônios e antibióticos. Para acompanhar o suculento bife, tomamos uma big coca-cola para ajudar a derreter a carne no estomago. Depois falamos ao celular, passeamos de carro, de avião e assim se desmancha a biodiversidade. E ainda pintamos o rosto e cinicamente saímos as ruas com palavras de ordem: Salvem o planeta!!!!!!!!!!!!

Foto: Inesio Marinho
As margens da rodovia BR 365 ( Pirapora- Patos de Minas -)


O “T” da questão – Quando o governo brasileiro decidiu rotular os alimentos feitos com matéria-prima transgênica, escolheu um símbolo que não passasse despercebido. Trata-se de uma letra “T” inserida em um triângulo amarelo que vem acompanhado de inscrições como “Produto feito a partir de transgênico”. O desenho e as cores lembram de imediato os sinais de alerta usados para identificar material radiativo ou lixo hospitalar. A medida é, de longe, a mais radical já tomada por um governo. Até a União Européia, que reúne os países mais rigorosos do mundo em matéria de plantas geneticamente modificadas, contentou-se apenas com uma discreta frase na embalagem, como as que avisam que o produto contém glúten, açúcar ou adoçante. Passados cinco anos da decisão de rotular os transgênicos do Brasil, o que deveria ser apenas um recurso para informar os consumidores menos atentos transformou-se no terror dos departamentos de marketing das grandes empresas de alimentos – em especial as que usam soja como matéria-prima, a principal planta transgênica cultivada no país. Preocupadas com o prejuízo que o “T” pode trazer à imagem de seus produtos, as companhias têm se esforçado para escapar das atuais regras. “O símbolo passa claramente a seguinte imagem: ‘Cuidado! Esse alimento é perigoso!’ Quem quer isso no seu produto?”, diz Edmundo Klotz, presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia). Por Por Melina Costa , na Revista EXAME, Edição 0929 – 16 de Outubro de 2008.

Estima-se que 70% dos alimentos industrializados no país levem algum tipo de derivado de soja em sua fórmula, em maior ou menor grau de concentração. Entre os produtos que mais dependem do grão estão as bebidas à base de soja – categoria que cresceu 325% nos últimos cinco anos. O exemplo mais bem-sucedido é o AdeS, fabricado pela anglo-holandesa Unilever. O produto tem uma das estratégias de marketing mais sofisticadas da multinacional, com forte apelo à vida saudável. Líder de mercado, o AdeS detém hoje quase 70% do total de vendas da categoria. Um rótulo de transgênico, portanto, poderia ter efeitos devastadores sobre seu desempenho. “Ninguém sabe exatamente qual o impacto desse símbolo junto ao consumidor, mas a Unilever nem pensa em arriscar”, diz um executivo próximo à companhia. Para evitar o problema, a empresa compra apenas soja comprovadamente não transgênica – e paga mais por isso. Segundo estimativa das próprias empresas fornecedoras, os derivados de soja tradicional custam de 5% a 20% mais caro que os de soja transgênica.

Até agora, as grandes companhias não tinham dificuldade para encontrar fornecedores de soja livre de transgênicos. Essa realidade, no entanto, começa a mudar e deve piorar daqui por diante. Nos próximos anos, a soja não modificada deve se tornar cada vez mais rara no Brasil e, conseqüentemente, mais cara. Quando as regras de rotulação foram definidas pelo governo, em 2003, apenas 13% da produção total de soja do país era transgênica. Neste ano, a proporção chegará a 55%, em um cálculo conservador. Consultorias especializadas estimam que, em sete anos, 85% da soja colhida no Brasil será geneticamente modificada. Hoje, já é comum que os carregamentos de soja identificada como livre de transgênicos contenham também traços da soja alterada geneticamente – o que reflete a dificuldade dos fornecedores em separar os dois tipos de produto. A Kraft, que usa derivados de soja em produtos como o chocolate Bis e o bombom Sonho de Valsa, exige que seus fornecedores entreguem apenas produtos não transgênicos. Mesmo assim, a empresa testa absolutamente todos os carregamentos que chegam às suas fábricas, em Curitiba e Piracicaba. O resultado é que, em média, pelo menos um carregamento por semana é devolvido. Há dois anos, esse tipo de problema acontecia no máximo uma vez por mês. “A tendência é que essa situação piore, mesmo porque novos produtos transgênicos, como milho, chegarão ao mercado em breve”, diz Fábio Acerbi, diretor de assuntos corporativos da Kraft. “Haverá um momento em que teremos de decidir entre rotular nossos produtos, aumentar os preços ou diminuir as margens.”

Por trás da relutância das empresas em adotar o rótulo imposto pelo governo está a péssima imagem dos transgênicos entre os consumidores. Cientistas do mundo todo já comprovaram a segurança dos organismos geneticamente modificados, mas ainda existe um forte sentimento de desconfiança entre os consumidores brasileiros. Segundo pesquisas de opinião recentes, 74% dos entrevistados disseram que dariam preferência aos não transgênicos. O principal motivo para a percepção negativa é, exatamente, o desconhecimento generalizado sobre o tema, pois mais da metade dos entrevistados nunca havia ouvido falar em transgênicos. Esse cenário fez com que a Abia decidisse iniciar uma ofensiva de relações públicas. Em agosto, representantes da entidade tiveram a primeira reunião com os executivos da filial brasileira de uma consultoria de comunicação americana que coordenou o processo de recuperação de imagem da rede de supermercados Wal-Mart nos Estados Unidos. A tarefa, no entanto, vai além dos consumidores. ONGs como o Greenpeace têm se especializado em incomodar empresas de alimentos. Foi o que aconteceu com a fabricante de chocolates Hershey’s, que, em março, se viu vítima de um protesto porque não tinha como provar que um de seus chocolates era livre de transgênicos. Ambientalistas recolheram 150 quilos de chocolates da empresa em um supermercado no Rio Grande do Sul, acondicionaram em um tonel, que foi hermeticamente fechado e rotulado com o “T”, e o entregaram na fábrica da empresa, em São Paulo, como se fosse substância perigosa. Para evitar novos contratempos, a Hershey’s trocou de fornecedor e os militantes se deram por satisfeitos. Com medo de estragos desse tipo, o grupo Pão de Açúcar exige que os fabricantes de seus produtos de marca própria não usem transgênicos.

O avanço dos trangênicos

Foi justamente para fugir da patrulha das ONGs que as duas maiores fabricantes de óleo de soja do país, a Bunge e a Cargill, decidiram estampar o “T” nas embalagens das marcas Soya, Liza, Primor e Veleiro no início de 2008. Ambas entendiam que seus produtos não deviam ser enquadrados na regra de rotulagem porque é muito difícil detectar traços de transgênicos no óleo de soja. Durante o processo de beneficiamento do produto, a parte da soja que contém o código genético alterado é removida – seja a matéria-prima transgênica ou não. O Greenpeace, entretanto, discordou do argumento e deu munição para que o Ministério Público de São Paulo entrasse com uma ação exigindo a rotulagem dos óleos. A ação ainda não chegou a uma decisão final, mas o estardalhaço provocado pelo Greenpeace levou as empresas a rotular os produtos assim mesmo. Bunge e Cargill, no entanto, se recusaram a estender a medida a outros produtos feitos com a mesma matéria-prima, como margarinas e maioneses – o que levou o Greenpeace a entrar com um novo pedido junto ao Ministério Público.

A patrulha dos ambientalistas contra os transgênicos é apenas um dos problemas que a indústria alimentícia tem enfrentado nos últimos anos. A preocupação com o crescimento da obesidade no mundo todo – principalmente entre crianças e adolescentes – transformou as empresas do setor em vilãs da saúde pública. Da mesma forma que aconteceu com as fabricantes de cigarros e de bebidas alcoólicas, as empresas de alimentos industrializados passaram a sofrer um severo escrutínio dos governos. Um exemplo de como as regras têm endurecido é a pressão contra o uso de gordura trans na produção de alimentos como biscoitos, salgadinhos, maioneses e margarinas. O ingrediente é adotado pela indústria há mais de 50 anos como substituto da gordura animal, mas só na década passada começou a ser relacionado a doenças cardíacas, diabetes e, em casos extremos, câncer. Em países como Dinamarca e Suíça, por exemplo, a gordura trans já é considerada ilegal. As cidades americanas de Nova York e Filadélfia proibiram o uso do ingrediente em restaurantes. No Brasil, o Ministério da Saúde tem pressionado as empresas a, nos próximos três anos, eliminar esse tipo de gordura de sua produção. Outra mostra do rigor do governo é a ameaça da adoção de medidas para restringir a propaganda de alimentos industrializados para crianças, especialmente os que contêm alta concentração de açúcar na fórmula. Diante desse cenário, os marqueteiros das empresas de alimentos terão muito com o que se preocupar nos próximos tempos.

[EcoDebate, 28/10/2008]

terça-feira, 1 de março de 2011

Eles estão precisando urgentemente de doação de alimentos e cobertores para os desabrigados.

Solidariedade aos mais de 300 desabrigados do Jardim São Remo

Prezado(a)s,
 
As fortes chuvas que caíram em São Paulo nestes dois últimos dias causaram uma tragédia no Jd. São Remo.
 
Há cerca de 300 desabrigados.
 
A prefeitura e a Defesa Civil estiveram lá e a única proposta é levá-los ao abrigo da Cardeal Arcoverde, destinado a moradores de rua e oferecer aquela ajuda de aluguel ridícula de 300 reais.
 
Eles estão precisando urgentemente de doação de alimentos e cobertores para os desabrigados.
 
Quem puder e tiver condições de colaborar e quiser deixar no meu prédio, eu me comprometo a levar diretamente à pessoa que está organizando esta campanha.
 
Deixo abaixo o meu endereço e o meu fone para quem puder deixar, me avisar, ok?
 
com carinho,
Miriam
 
Rua Bela Cintra,1.450 - apto.113
Fica entre a Alameda Itu e a Alameda Jaú.
Celular (11) 9683-3289

 

UFMG promove Curso online de Atualização em Participação e Controle Social na Saúde (gratuíto)‏

O Projeto Democracia Participativa (PRODEP) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) junto com o Ministério da Saúde abre inscrições para CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA SAÚDE.

O curso de extensão tem por prioridade atualizar os conselheiros de saúde de diferentes níveis da Federação; técnicos e gestores governamentais envolvidos com a política de saúde; e membros de organizações da sociedade civil com experiência participativa e/ou profissional na política de saúde.

Serão oferecidas 400 (quatrocentas) vagas, a serem preenchidas de acordo com a ordem de inscrição e considerando os requisitos solicitados no edital. Caso as vagas não sejam preenchidas pelo público prioritário abriremos  vagas para conselheiros de políticas inter-relacionadas com a saúde.

A carga horária será de 100 horas/aula. A previsão de início do curso é em  Março e término em Maio.

As aulas serão ministradas na modalidade de ensino à distância, são totalmente gratuitas e se dividirão em três unidades:

•    As concepções da democracia e sua influência na constituição do Estado;
•    Noções de controle público e participação social pós-Constituição de 1988; 
•    Gestão do Sistema Único de Saúde e participação popular no sistema.

O período de inscrições será de 28 de fevereiro a 11 de março de 2011.
Acesse o edital através do link: http://www.democraciaparticipativa.org/saude
Mais informações sobre o curso também estão disponíveis no telefone: (31)
3499-3551 ou pelo email: e_prodep@fafich.ufmg.br.

Att,
Amanda Silva e Débora Rezende
Programa de Formação de Conselheiros Nacionais - Saúde
31 3499 3551

domingo, 27 de fevereiro de 2011

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A ciência contra o novo Código Florestal Brasileiro

A ciência contra o novo Código Florestal Brasileiro

Não só os cientista como todo o povo brasileiro precisa estar contra a proposta deste deputado!

São tão articulados! Fazem campanhas e feiras agropecuárias, reuniões sindicais durante o ano todo e no Brasil todo,  com isso uma mega campanha em prol da aprovação do novo código. 

Temos que modernizar, mas não retroagir, e sim complementar . É possível ensinar proprietários a aumentar sua produtividade sem alterar as APP e RL.

 
Quanto custa? Quanto custa a reconstrução de casas, desassoreamentos, carros pipas, vidas de pessoas que morrem nas enchentes? Não seria melhor usar esses , bilhões  para ajudar os pequenos agricultores com incentivos e novas tecnologias para melhor aproveitamento de suas terras?

Que tal divulgarmos na internet  para que cada brasileiro saiba o que estes senhores estão fazendo?
Em quem você votou? Você se lembra? Mande um e-mail para ele dizendo que você é contra esta lei.
Mande um e-mail para os deputados que você sabe que trabalha em prol do meio ambiente.

Ou simplesmente fique esperando que cada vez mais eles consigam o que é única e exclusivamente do interesse de alguns.

Assim como foi o aumento de salários dos políticos, e o aumento do mínimo.

Proposta de mudança do codigo Florestal. Eles são grandes, poderosos. Mas nós somos muitos!!!

A Crítica de Campo Grande


Na reunião da FPA, ficou definido também que nos dias 1º e 2 de março haverá uma grande mobilização de lideranças regionais no Congresso Nacional em defesa do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), aprovado no ano passado em comissão especial, que institui um novo Código Florestal (PL 1876/99).

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Eles são grandes, poderosos, eles tem dinheiro para pagar aqui e ali. Mas nós somos muitos!!!

Que tal divulgarmos na internet para que cada brasileiro saiba o que estes senhores estão fazendo?

Em quem você votou? Você se lembra? Mande um e-mail para ele dizendo que você é contra esta lei.

Mande um e-mail de insentivo para os deputados que você sabe que trabalha em prol do meio ambiente.

Ou simplesmente fique esperando que cada vez mais eles consigam o que é única e exclusivamente do interesse de alguns.

Eu só posso crer que retroagir a uma lei de 1934, apenas para poder legalmente usar um milhão de hectare para meia dúzia de vacas, só pode ser interesse de grandes agropecuaristas. Sim, aqueles que tem dinheiro para financiar campanhas de políticos que após serem eleitos, trabalham em prol de retribuir tal caridosa colaboração.
São tão articulados! Fazem campanhas e feiras agropecuárias, reuniões sindicais durante o ano todo e no Brasil todo, com isso uma mega campanha em prol da aprovação do novo código.
Temos que modernizar, mas não retroagir, e sim complementar . É possível ensinar proprietários a aumentar sua produtividade sem alterar as APPs e RLs.
Quanto custa? Quanto custa a reconstrução de casas, desassoreamentos, carros pipas, vidas de pessoas que morrem nas enchentes? Não seria melhor usar esses , bilhões para ajudar os pequenos agricultores com incentivos e novas tecnologias para melhor aproveitamento de suas terras?
Eles são grandes, poderosos, eles tem dinheiro para pagar aqui e ali. Mas nós somos muitos!!!
Que tal divulgarmos na internet para que cada brasileiro saiba o que estes senhores estão fazendo?
Em quem você votou? Você se lembra? Mande um e-mail para ele dizendo que você é contra esta lei.
Mande um e-mail para os deputados que você sabe que trabalha em prol do meio ambiente.
Ou simplesmente fique esperando que cada vez mais eles consigam o que é única e exclusivamente do interesse de alguns.
Assim como foi o aumento de salários dos políticos, e o aumento do mínimo. 
Caso você queira saber mais e o que esta sendo feito entre no site: www.sosma.org.br/plataforma

domingo, 20 de fevereiro de 2011

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Tinta a base de terra - Creche Sustentável




Ficou assim nossa pintura com a tinta orgânica, base de terra. 
Abaixo tem um link do Projeto Cores da Terra que tem uma receita quase igual a que usamos.




 


Projeto ‘Cores da Terra’ movimenta Jaguaré nesta seman



Universidade Federal de Viçosa – Depto Solos


Coord. Prof. Anôr Fiorini
Prof. Eduardo Sá Mendonça
Letícia de Melo Honório – estudante geografia
Marcelo Rodrigues de Almeida – estudante agronomia
Marcus G. E. Borges – estudante Arquitetura e Urbanismo
Thais Euclides – estudante agronomia
 

O projeto cores da Terra tem uma receita super legal de tinta a base de terra.
Vale a pena e tem todas as dicas.

TINTA Á BASE DE CAL - Creche Sustentável

 Ficou muito legal a cor da tinta.

Adorei esta aventura.

Anota ai a receita.

Ingredientes:
• 01 saco de cal para pintura (08kg)
• 150ml de óleo de linhaça
• 01kg de cola branca
• 02 a 05kg de argila seca
• 16lt de água

Modo de preparo:
Misture toda a cal em 14 litros de água, adicionando a água aos poucos,
reserve e deixe “dormir” por pelo menos 24h, permitindo uma melhor
“cura” da cal aumentando seu poder de fixação, esta mistura chamaremos
de “leite de cal”.
Misture em outra lata toda a argila (previamente seca, moída e peneirada
bem fina) com 02 litros de água e acrescente à esta mistura a cola e o óleo,
bata vigorosamente (esta mistura nesta etapa já é uma tinta pronta e pode
ser aplicada em madeiras e paredes, tem a cor mais forte e boa “pega”,
porém não rende muito), esta mistura chamaremos de “tintura”.
Misture todo o leite de cal e a tintura e está pronta a tinta de cal e argila.

Aplicação:
Devidoao acréscimo da cola branca e do óleo de linhaça esta tinta pode ser
aplicada com rolos de lã ou pincéis, lembrar que durante a aplicação devese
sempre agitar a tinta constantemente para evitar a decantação das
partículas sólidas.
Um detalhe muito importante a ser observado é com relação ao correto
preparo da superfície a ser pintada, que deve estar firme e coesa, isenta de
poeira, gordura, mofo e vazamentos acidentais, pois a não observância
destes itens, entre outros, compromete a durabilidade da pintura. A
molhagem prévia da superfície é recomendada, pois aumenta a coesão e a
durabilidade da caiação.
Poderá ser utilizada na parte externa e interna, de preferência sobre o
reboco sem massa corrida , reboco de cal e terra ou diretamente sobre
parede de terra crua (adobe, taipas, cob, calfitice...), observar que detalhes
construtivos como beirais e rufos aumentam a proteção das paredes em
relação as águas de chuvas e a sujeira, aumentando a durabilidades das
pinturas.

Geralmente são necessárias 03 demãos de tinta, o tempo máximo de
secagem é em torno de 24h cada demão, em dias muito quentes este tempo
poderá ser de algumas horas.
Poderá se intensificar a cor da tinta ou obter cores que não se conseguem
com argila como azul por exemplo com pigmento em pó xadrez.
A tinta à base de cal não aceita emendas, então garanta que quando iniciar a
pintura da última demão de uma parede a tinta e seu tempo dará conta de
pintar ela inteira.
Para evitar aquele pó branco que aparece na parede caiada depois de seca,
esperar 24h da última demão e esguichar água levemente deixando escorrer
pelas paredes, apesar da cor mudar com a água, após a evaporação ela
voltará ao normal e sem pó.
Lembrando que receitas sempre evoluem com nosso toque pessoal baseado
em experimentações e pesquisas, então:
MÃOS NA MASSA!!!

Um pouco mais...
A execução de pinturas à base de cal é uma prática muito utilizada. Fatores
como baixo custo e disponibilidade do produto no mercado - você encontra
cal para pintura em praticamente toda loja que comercializa materiais para
construção - e facilidade na aplicação, contribuem para o seu uso, outra
vantagem é ser uma tinta que permite a parede “respirar” não fechando os
seu poros como tintas sintéticas fazem como a látex, acrílica e o esmalte,
deixando os ambiente internos mais saudáveis e também não emitindo
compostos orgânicos voláteis(COVs) no ar, prejudiciais à saúde.
A cal utilizada em trabalhos de pintura é um produto de maior finura e
pureza, portanto, deve-se dar preferência no ato da compra para cales
específicas para pintura, o que pode ser verificado mediante informações
impressas na embalagem do produto. A presença do selo da ABPC
(Associação Brasileira dos Produtores de Cal) indica que o produto é
adequado para a finalidade a que se propõe, garantindo que a cal é
fabricada em obediência à composição química estabelecida pela norma
brasileira NBR-7175, procure também comprar de empresas que tem o selo
ISO 14000 que garante que a empresa tem sérias responsabilidades sociais
e ambientais A cal é um produto das rochas calcárias (terceiro mineral mais
abundante da face da terra) e é conhecida pela humanidade a milênios.

Este tipode pintura não é indicado para aplicação em superfícies de
concreto armado, pois a porosidade da película permite a passagem do
dióxido de carbono, não protegendo a armadura do efeito corrosão, o que
pode causar manchas indesejáveis nas superfícies pintadas.

Função dos aditivos cola e óleo em pinturas à base de cal:
A cola branca é um agente aglutinante que envolve as partículas da cal
hidratada formando um filme contínuo. Contribui para o aumento de
aderência na base, redução da pulverulência (aumento da coesão
superficial) e fluidez. O aumento da consistência pela redução da fluidez do
leite de cal permite sua aplicação com rolo em paredes, não sendo ainda
apropriado para aplicação em tetos. Deve-se dar preferência para cola
branca à base de resina sintética, pois apresenta maior resistência à ação de
águas em paredes externas.

Considerados agentes formadores de filme, os óleos facilitam a
aplicação da tinta, pois melhoram o deslizamento do pincel e da brocha.
A adição de óleo com cola branca produz uma consistência adequada para
aplicação com rolo em superfícies verticais. A adição de apenas óleo no
leite de cal reduz o poder de cobertura, o que implica em mais demãos de
tinta para esconder a cor da base. Deve-se dar preferência para a adição de
óleos de linhaça ou de tungue, pois são secativos. Óleos de soja e de milho
devem ser evitados, pois não melhoram as propriedades da pintura,
podendo torná-la suscetível ao desenvolvimento de microorganismos
(fungos e algas).